terça-feira, 23 de setembro de 2025

Casamento:

Remédio de Amor

 

Quando a noite cai sem ninguém por perto,

E o silêncio pesa no peito aberto,

Surge o amor, feito luz na escuridão,

E o casamento, doce remédio da solidão.

 

É no toque leve, no olhar que entende,

Que o coração cansado se rende.

Não é cura rápida, nem mágica ilusão,

É ternura que acalma, é sincera conexão.

 

Dois corpos que se buscam sem pressa,

Dois corações que a vida atravessa.

Na rotina, no riso, no choro contido,

O amor se faz lar, se faz abrigo.

 

Casar é dizer: “Não estás mais só.”

É dividir o mundo, mesmo que seja pó.

É fazer do tempo um jardim florido,

Onde antes havia um chão esquecido.

 

Se a solidão é dor que não tem fim,

O amor é bálsamo, é começo, é sim.

E no enlace de almas, tão verdadeiro,

O casamento é cura — e o amor, inteiro.

 

Quando a noite cai sem ninguém por perto,

E o silêncio pesa no peito aberto,

Surge o teu olhar, feito luz na escuridão,

E o amor se torna cura pra solidão.

 

É no teu abraço que o mundo se ajeita,

Na tua presença, a alma se aquieta.

Não é mágica, nem conto de ilusão,

É verdade que pulsa no coração.

 

Casamento além do papel assinado,

É viver o amor, lado a lado.

É dizer: “Não estás mais só, sou teu abrigo.”

É fazer do tempo um lar contigo.

 

Dois caminhos que se tornam um só,

Mesmo quando a vida vem e dá o nó.

Na rotina, no riso, no choro contido,

O amor floresce, forte e decidido.

 

Se a solidão é dor que não tem fim,

Tu és meu (re)começo, meu jardim.

E no enlace de almas, tão verdadeiro,

O amor é inteiro, é ser companheiro.




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